quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

COMEÇANDO A VIAGEM...

Ainda arrumando as malas...em breve, pé na estrada!




Foto do google


   Vamos lá? Aperte um pouquinho que cabe!

O PLANEJAMENTO DA VIAGEM À PATAGÔNIA

Começamos a planejar nossa viagem em julho de 2010 para executá-la em janeiro de 2011. A idéia de irmos à Patagônia surgiu, por mais que digam que não, quando eu vi uma imagem, linda, de uma geleira que os sobrinhos do meu marido haviam postado no blog de viagem deles. Pensei: “Por que não fazer esta viagem¿ É pertinho, a gente se entende, afinal, o portunhol é fácil, é uma boa época para se viajar e temos tempo para planejar”. Não queria ir por agência e ficar presa aos pacotes.
Então, saí espalhando a idéia, meu marido, Alonso, topou na hora. Falei com outros amigos, pois queríamos mais companhias, todos toparam imediatamente, mas no final, fechamos o grupo em 5 pessoas.



                          
                               O Grupo: Roberto, Cida, Sandra, Alonso e Mery


Dá trabalho fazer tudo sem ajuda de uma agência, mas fica muito mais barato e você faz o roteiro que quiser e o que o seu dinheiro agüentar. Além do mais, o roteiro que queríamos não havia em nenhuma agência que pesquisamos, teríamos que fazer dois pacotes; o que seria totalmente inviável para ‘nosotros’.
Começamos então a traçar nossos roteiros e nos comunicarmos por e-mail e telefone. Quando decidimos todos os locais que visitaríamos e todas as bases de parada, começamos a pesquisar hotéis e locadoras de automóveis.

Roteiro:

1ª fase: Saindo do Rio de Janeiro (04 de janeiro) para El Calafate(Argentina) com escala em Buenos Aires, pela Aerolíneas Argentinas (compra feita através do site da Empresa). Tempo de permanência em Calafate: 4 dias. Hotel: Glaciares de la Patagônia (reserva feita através do Booking.com).
Locadora de automóvel: Álamo (reserva feita diretamente com a empresa).

2ª fase: Saindo de Calafate (8 de janeiro) para Punta Arenas (Chile). Tempos de permanência: 3 dias.
Travessia de carro para o Chile em Cancha Carrera. Hotel: Isla Rey George (compra feita através do Decolar.com).

3ª fase: Voo de Punta Arenas a Puerto Montt pela Lan Chile (11 de janeiro – compra feita através do site da empresa).
Locadora de automóvel: Álamo. Tempo de permanência em Puerto Varas: 5 dias. Hotel: Solace Hotel Puerto Varas (compra feita através da Decolar.com).

4ª fase: Vôo de Puerto Montt a Santiago pela Lan Chile (16 de janeiro). Tempo de permanência em Santiago: 3 dias. Hotel: Diego de Velazquez (reserva feita através do Booking.com) .

5ª fase: Retorno ao Rio de Janeiro (19 de janeiro) pela Empresa aérea Tam.

COM AS MALAS PRONTAS:

Fizemos todas as reservas. Mesmos hotéis, mesmos vôos. Somente na volta nosso roteiro seria diferente, eu disse seria...

Roberto e Cida voltaram pela Gol, com escala em Buenos Aires. Eu, Alonso e Mary voltamos pela TAM, com escala em São Paulo.
Uma semana antes de embarcarmos ficamos sabendo que nosso vôo de Puerto Montt seria antecipado em 3 horas. Fazer o quê, né¿
Dois dias antes de embarcarmos para nossa aventura, rsrsssr, o Roberto e a Cida receberam um e-mail da Aerolineas dizendo que voo deles (Rio - El Calafate) tinha sido antecipado das 11:30 para às 6:30. Eu, o Alonso e a Mery não recebemos nenhuma informação.

No dia 4 de janeiro, empolgados, com as malas prontas e o roteiro na cabeça, seguimos rumo ao aeroporto do Galeão, cada um no seu respectivo horário. O nosso estava errado!

Teríamos que ter embarcado às 6:30, como não fomos avisados e não dava tempo para pegar a conexão para El Calafate, a Aerolíneas nos ‘deu’ uma noite em Buenos Aires. Transporte, hospedagem, alimentação e reacomodação em outro vôo no dia seguinte, pela manhã. A primeira intenção deles foi nos colocar em um vôo que ia até Ushuaia e chegaria em Calafate só à tarde, perderíamos toda a programação do dia 5. Então, com um NÃO bem enfático e uma dose de paciência, conseguimos um vôo direto para El Calafate pela manhã.
O Roberto e a Cida chegaram em Calafate no dia 4 à tarde, pegaram o carro, lindão, e foram para o Hotel Glaciares.... Descobriram um restaurante super legal, DON PICHON . Nós chegamos no dia seguinte por volta das 11 horas. Detalhe, não sabíamos se meus recados haviam chegado e se Roberto e Cida estariam no aeroporto esperando por nós. Ficamos sem comunicação (coisinha boba esse negócio de comunicação).
Eles estavam lá! Graças a Deus!
Depois de todo mundo falando ao mesmo tempo tentando se explicar, chegamos ao hotel.
Mas, eu, Alonso e Mary passamos uma noite em BA. Ah...que cansaço! A Mery não conhecia BA e nós tínhamos umas 5 horas para: Florida, Rosada, Madero, Cemitério, Caminito, Tango...umas comprinhaaaaasssssssss...táxi!


                             
                                                         La Casa Rosada







                                        

                                               Obelisco em Buenos Aires





                                
                                                                Tango na Florida



                                   

                                      Alonso, que ama gatos, fazendo um tour pelo cemitério




Ah, aqui uma pequena classificação dos serviços que contratamos.

Álamo: Ótimo!

Aerolíneas Argentinas: Bom!

BOOKING.COM: Muito bom!

decolar.com: Regular.

GOL: Bom

lAN.COM: Bom.

TAM: Ruim.

Hotéis:

Glaciares de la Patagônia: Bom.

Isla Rey Geoge: Regular.

Solace Hotel Puerto Varas: Ótimo!

Hotel Diego Velazquez: Bom.




OBA, AGORA VAI! VIU, COMO DEMOROU A CHEGAR ATÉ A PARTE BOA?

Dia 5 de janeiro:

Após a chegada e instalação no Hotel Glaciares...fomos almoçar no restaurante do Sebastian (ele não é o dono, mas é o garçom mais atencioso que nós conhecemos). O restaurante é um charme e proporciona a seus clientes uma vista maravilhosa para um horizonte sem fim. O nome do restaurante é DON PICHON .

Terminado o almoço, fomos procurar e agendar os passeios para os Glaciares. Compramos um pacote de um dia inteiro para Perito Moreno e Upsalla.

Há várias agências que vendem esses pacotes e os preços não variam muito. Pagamos cerca de R$120,00 por pessoa (catamarã mais entrada do parque).

Feito isso, fomos conhecer a cidade. Ficamos entrando e saído de lojinhas até meia noite (e ainda com sol). Eu, como estava cansada, fui dormir, os outros ficaram para a comemoração do aniversario de casamento Roberto e Cida.
Jantaram em um retaurantezinho simpático, no centro.



Dia 6 de janeiro:

O dia estava liiindo!!!

Tomamos o café da manhã e fomos embarcar para nossa aventura nos Glaciares. Foi um passeio maravilhoso! Embarcamos em um lindo catamarã, às 10 da manhã e retornamos às 16 horas. Como tem que ficar um bom tempo no catamarã, se você não quiser gastar muito, pode levar um lanchinho. Tudo no Catamarã é mais caro.
Gastos com o passeio: 1.000 pesos para o parque (que é lindo) e mais 5.000 para os passeios nos Glaciares (maaaravilhoooso!!!!).
Jantamos em restauraante meio ruinzinho, não me lembro do nome, depois tomamos sorvete e dançamos na sorveteria (já que ninguém quis sair para a noitada).


Sobre El Calafate: É uma cidade localizada na província de Santa Cruz, próxima a fronteira com o Chile. É a cidade mais próxima (cerca de 80 km) do Parque dos Glaciares, onde se localiza a maior geleira em extensão horizontal do mundo; o fantástico, indescritível: GLACIAR PERITO MORENO.
Há também o Glaciar Upsalla.






Glaciares (ficou meio grande, mas não dá pra deixar de fora. Iiiiihh, ficou de fora!!)


Restaurante Don Pichon (à noite)




Na sala de espera do Don Pichon


Don Pichon: vista do horizonte sem fim...(foto tirada através
da janela, perto de onde
estávamos sentados).





Hotel Glaciares...foto meio descentralizada, né?

Ah, agora sim!



Perito Moreno!!!!
(O Alonso e a Cida têm uma teoria bastante
interessante de como o nome "Perito Moreno"
surgiu, mas vcs não vão querer saber).




Nosso Catamarã

Amanhã tem mais...



Dia 7 de janeiro:

Acordamos bem cedo e, depois do café da manhã, fomos trocar uns dólares (a cotação não varia muito entre as casas de câmbio).
Os meninos foram fazer trekking (420 pesos por pessoa). Adoraram, mas aconselhamos comprar o passeio com um dia de antecedência, pois pode-se escolher melhor os horários.
As meninas almoçaram no centro, foram às compras e tiraram fotos por lá; eu voltei para o hotel. À noite, saímos para o Don Pichon para uma parrillada (fantástica) e torta de manzana (divina).





Trekking

Alonso curtindo o passeio



Bebendo da geleira

Mais trekking

Roberto feliz da vida





Dia 8 de janeiro:

Saímos de El Calafate às 8:30 para Torres Del Paine. Fizemos a travessia para o Chile na alfândega de Cancha Carrera.


Do outro lado da fronteira (alfândega Chilena) temos de passar as malas por raio x; se estiver em grupo, enquanto um resolve a parte pessoal, o outro entra em outra fila e faz a parte de vistoria carro. Não podemos entrar com nenhuma fruta ou restos de alimentos no Chile. Eles são bem rigorosos quanto a isso. Para entrar no parque você pode pagar em pesos chilenos, dólares ou peso argentino.

Vimos muitas paisagens lindas em Torres del Paine. Almoçamos em um único restaurante que encontramos no caminho (isso é sério: você tem que se alimentar muito bem antes de fazer a travessia, porque demora e não há restaurantes ao longo do caminho), a comida caseira, mas muuuuito caro, foi o almoço mais caro da viagem (ah, eu comi arroz e ovo). O idela é perguntar antes de comer. Outro detalhe importantíssimo: abasteça o carro antes, pois não há postos de gasolina no trajeto, só em Puerto Natales (que depois constatamos ser a melhor base para se conhecer Torres del Paine). Depois de rodarmos por vários pontos turísticos em Torres, lanchamos em Puerto Natales (comida farta e barata), abastecemos o carro e fomos para Punta Arenas (mais ou menos 4 horas de carro). Nos hospedamos no hotel Islã Rey George, funcionários gentis, hotel simples que fica próximo à Praca das Armas. Há um indio com uma historia que ainda não descobrimos, mas vale a pena investigar, pois todos tiram fotos seguraando os dedos de seu pé. Nós também fizemos isso, rsrsrrs....


DIA 09 DE JANEIRO

Fomo conhecer as pinguineras (38 km de Punta Arenas).


Paga-se 1.500 pesos para entrar no parque e mais 5.000 para ver os pinguins. Muito lindo e organizado.
Há uma cerca delimitando a áreas de passeio e não se pode ultrapassá-la, para não estressar os bichinhos, mas como tudo é questão de bom senso...alguns fingem que não sabem ler e ultrapassam os limites. Mas não pode!
A lanchonete é meio pobrezinha e o banheiro fica trancado. Você tem que pedir a chave.

Há shopping na cidade e uma zona franca. Os preços são bons.


Que coisinha mais linda!



Cantando pra gente



meio cansadinhos




Dia 10 de janeiro

Tomamos o café da manha, trocamos pesos e fomos conhecer o cemiterio da cidade,
Fomos a zona franca e fizemos compras, almocamos na zona franca (9000 pesos com sobremesa, preço por casal).


Depois, fomos conhecer Fuertes Bulnes. Aqui paga-se por tudo: entrada, banheiro, passeios). Estava uma ventania do caramba. Eu e os meninos descemos até o pacífico e coloquei as mãos em suas águas (gelaaaada!!!). Cida e Mery foram se proteger do vento dentro do forte. Ficamos olhando um pouco para o estreito de Magalhães e retornamos às 18horas. No caminho, lanchamos num restaurantezinho chamado Fim do Mundo (muuuito legal mesmo!). A empanada de carne é ótima! (2.200 pesos por uma empanada e um chocolate quente). Voltamos à zona franca...ô perdição!


Jantamos no hotel, consume de frango, creme de aspargo e ainda 2 cervejas Imperial (jantar1.800 pesos).


Dia 11 de janeiro

Viagem de Punta Arenas a Puerto Montt e Puerto Varas.


Linda igreja em Puerto Varas



Jardim em Frutilar



Teatro na graciosa cidade de Frutilar





Cachoeira no lago esmeralda




Jantar maravilhoso!!!





Vista de Santiago
(Cerro Santa Lucia)

Tomamos o Café da manhã, fizemos uma horinha e fomos pro aeroporto.


Chegamos em Puerto Montt, pegamos o carro que havíamos reservado e fomos para


Puerto Varas. A cidade é uma gracinha. Ficamos no Solace Hotel Puerto Varas (Amei o hotel, adorei meu quarto! Acordava e via o majestoso vulcão Osorno. Lindo!).




Dia 12 de janeiro

Puerto Varas – Osorno – 94 km



O trajeto é meio complicado. Não por causa das condições das estradas e sim porque há muitas curvas e bifurcações e a gente não sabe aonde ir (ou seja, sinalização).


Entramos no parque, há um estacionamento grande e não precisamos pagar. Parece que na alta temporada eles cobram. Para subir ao vulcão Osorno é preciso usar o teleférico. O primeiro trecho demora uns 15 minutos e ficamos a uma altitude de mais ou menos 1.600metros. Paga-se 9.000 pesos por pessoa (só o 1º. trecho do teleférico, o segundo trecho estava em manutenção e custa 12.000 pesos). Lá em cima é lindo! Aliás, é tudo lindo. Brincamos com a neve do vulcão e nos divertimos jogando bolas de gelo uns nos outros (é claro que a gente fez isso, né). Importante: Calçados adequados para andar no gelo e muito agasalho. O frio é de doer.


Depois entramos na cratera de um outro vulcão, no mesmo parque. Não me recordo do nome deste vulcão. A cratera é bem grande e a gente pode descer até ela. Bem legal!


Souvenirs são bem caros no parque, melhor comprar em PuertoVaras. Fomos à feira de artesanatos comprar lembrancinhas. Há muitas coisas legais para comprar. A feira fica ao lado do Cassino que é bem legal. (Ah, paga-se 5.000 pesos para entrar no cassino).


Quanto às compras, andem bastante porque os preços variam bem de loja para loja.


Conhecemos o "choconhaque" 2.000 pesos uma xícara média.


O restaurante que a gente escolheu só servia almoço até às 15 horas, então, lanchamos:


hamburguesa 3.200 pesos, empanada de carne (assada) 1.500 pesos.


Jantamos no hotel, pois estávamos cansados.


Dia 13 de janeiro




Tomamos o café da manhã ( muito bom) e fomos para Ancud. Andamos pela cidade (não gostei!). Compramos o passeio para a pinquinera, que só sairia às 18:40.


Almoçamos no restaurante Patagon, em Ancud. Comida razoável por um preço razoável. Andamos pela cidade (não gostei!).


Detalhe: Se pretende ir a Ancud, compre o passeio quando chegar em Puerto Varas, assim você poderá escolher o dia e horário mais adequados. O posto de venda fica bem no centro da cidade.


Fizemos a rota das igrejas. Depois fomos ao Fuerte Santo Antonio para passar o tempo. Eu fiquei no carro e acredito que não perdi nada.


Fomos para a pinguinera:


Nosso barco, que tinha capacidade para 10 pessoas, saiu no horário (o mar não estava para peixe, ai que medo!). Para embarcarmos, fomos rebocados por um carrinho (uma tábua de madeira com 4 rodas e um cercado para a gente se segurar) que nos levou até o barco e não nos molhamos. Gostamos da idéia.


O passeio, que dura uns 40 minutos, vai circulando uma enseada de pedras onde podemos ver pingüins, leão marinho e lontras se exibindo.


Voltamos para Ancud e fomos comprar lembranças da cidade. Banheiro sujo e feio por 10 pesos. Falei que não gostei da cidade¿

Dia 14 de janeiroO lago Lhanquireul é um espetáculo maravilhoso e tem uma vista linda para o Vulcão Osorno.

Minha querida Amiga Cida, ajudou-me com sua memória privilegiada, a lembrar os pequenos detalhes
que foram escritos aqui. Para saber dos preços, nomes dos restaurantes e a ordem em que tudo aconteceu, só com 'Data' Cida.
O Roberto colaborou (e muito) com as fotos lindas que 'sacou'.
Ah, esqueci de falar uma coisinha insignificante que aconteceu, assim, do nada.....eu d e l e t e i i i as fotos da minha máquina antes de passar para o laptop. Detalhe, né?
Obrigada, Roberrrrto!!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

VIAJANDO, VIAJANDO, VIAJANDO...



SANA COM AMIGOS
20 DE MAIO DE 2011

O Sana é um paraíso encravado entre a serra e o mar ao norte do Estado do Rio de Janeiro; é um lugar muito alto astral repleto de pessoas idem.
É um lugar mágico.
São várias cachoeiras, montanhas e vales lindos, é um lugar pra quem curte natureza e paz, lugar para ir e voltar várias vezes.
Sua pequena população, vivendo ao redor da única rua que atravessa o casario à beira do rio, luta pela preservação da paz, cultura, tranquilidade e a Natureza, por isso aposta no ecoturismo consciente, de forma que possa produzir o desenvolvimento da região sem prejudicar suas características originais.
De Casimiro de Abreu até ao arraial são 25km pela estrada Serra-Mar, já asfaltada, e de Nova Friburgo são apenas 60 Km, e uma olhada carinhosa nos mapas rodoviários, o Sana está mais próximo de Nova Friburgo do que de Macaé, via serra-mar.
Sana é um arraial bem simples, lá você não vai encontrar bancos, nem cabines 24hs, portanto leve dinheiro. Cartões são aceitos em alguns estabelecimentos, até porque não existem muitos. Esqueça o celular, no Sana não tem sinal, mas tem alguns "orelhões" pela cidade. Se você toma algum remédio, melhor não esquecê-lo porque a farmácia é pequena. O comércio na localidade é simples, mas você encontra bons lugares para fazer as suas refeições e seus lanches onde a comida é de primeira.

http://www.portaldosana.com.br/index.htm


PICO DO FRADE


CACHOEIRA DO SANA

Ficamos na Pousada Bom Viver, depois do Arraial do Sana. Uma pousada com boa infraestrutura e preços acessíveis (www.hotelfazendabomviver.com.br).

Agora, a melhor parte: OS AMIGOS:

A turma reunida para jantar


O bolo!






A aniversariante, Marina


Eu e minha amada família!



João Pedro e Letícia


Mais cachoeiras (Há várias cachoeriras lindas no Sana)



Lindo lugar, né? Com amigos fica mais bonito!